quinta-feira, 13 de junho de 2013

Reportagem sobre futebol de mesa no jornal O Globo


Futebol, botão e paixão

Tijucanos mantêm paixão pelo futebol de mesa ao colecionar e fabricar botões e nas disputas de campeonatos federados

RIO — Os profissionais entendem que o futebol de mesa tem um ciclo. Normalmente, a paixão pelos botões nasce na infância, embora possa arrefecer na adolescência. No entanto, se o amor for verdadeiro, é capaz de ressurgir com toda a intensidade na vida adulta, como comprovam tijucanos que são jogadores federados, colecionadores de times ou fabricantes dos cobiçados botões.

— A Tijuca sempre foi um berço do botão. Quando criança, a vizinhança vivia cheia de jogadores. Hoje, muita gente voltou a jogar para relembrar aqueles tempos ou por puro saudosismo — afirma o bancário Alexandre Aires, de 41 anos, federado pelo Tijuca Tênis Clube.

Como ele, outros adultos que, de dia, trabalham como advogados, médicos ou funcionários públicos dedicam algumas noites da semana para praticar o esporte na compahia de amigos que fizeram no campo. Ou melhor, na mesa. O futebol de botão é levado a sério por eles, que treinam para competições estaduais e nacionais.

Os campeonatos podem ser individuais ou em grupo e seguem uma regra oficial. Atualmente, o jogo mais difundido usa o dadinho como bola e cada jogador tem direito a nove toques, sendo permitidos três por botão.

Continue lendo aqui: http://oglobo.globo.com/bairros/futebol-botao-paixao-8644841?topico=tijuca

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