sexta-feira, 29 de julho de 2011

Regras, qual seguir?


Não sou profundo conhecedor de todas as modalidades do botonismo, já que em cada estado há uma variante. Como aprendi a jogar no Rio Grande do Sul, aprendi primeiramente o toque-toque, partindo depois para o um-toque ou regra gaúcha.

O toque-toque é jogado em tabuleiros de menor dimensão e com os botões "puxadores". Na minha opinião, é a regra ideal para quem quer conhecer o esporte, pois as regras são menos rigorosas do que nos outros padrões de jogo.

Pode-se conduzir a bola indefinidamente até que se erre o passe ou erre o toque do jogador na bola, evidentemente. É mais dinâmico e com maiores possibilidades de chute a gol. Dá pra balançar legal o filó!

Já na regra gaúcha ou um-toque, como o nome pressupõe, o jogador toca a bola, e se tabelar com um botão companheiro, pode dar mais um toque. Aí passa a vez. O legal dessa regra, disputada em mesas maiores, é que o jogo fica mais técnico e menos corrido.

Como você não pode dar vários toques (ou fazer vários passes) para subir o ataque, torna-se fundamental construir a jogada para deixar o atacante em condições de arremate. Aliás, chute a gol não é fácil por causa da distância em relação à meta. A precisão cai bastante. Apesar de exigentes, esses fatores deixam a dinâmica da partida bem mais interessante e complexa.

No mais, as regras do botonismo têm quase os mesmos componentes do futebol de campo: impedimento, bola na mão (sim, na mão do botão!), falta técnica, escanteio etc.

Quer conhecer a fundo a regra gaúcha? Vá direto à página da Liga Gaúcha.

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